gilda
POÇOS TUBULARES, NO PLANO DIRETOR DE PALMAS-TO.
Daniela Alves Oliveira*
Graduada no curso de Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Tocantins, foi aluna bolsista do CNPQ obtendo prêmio “Jovem Pesquisador”. Participou como estagiária do projeto
“Monitoramento Limnológico do rio Tocantins à jusante da Usina Hidrelétrica Serra da Mesa” no período de 1 ano. Foi aluna estagiária no setor de Águas Subterrâneas na Companhia de Saneamento do Tocantins- SANEATINS.
Gilda Schmidt
Universidade Federal do Tocantins – UFT.
Diogo Macedo de Freitas
Companhia de Saneamento do Tocantins - SANEATINS
Endereço: ARSE 23 QI-E Lt 43 Al 05, Centro, Palmas-Tocantins, Brasil. CEP: 77125-330. Fone: (0xx63) 213:2343.
E-mail: danyeng2003@yahoo.com.br
RESUMO
Em vista da crescente escassez de água que vem atingindo grande parte da população mundial, os recursos hídricos subterrâneos têm se tornado uma importante alternativa de abastecimento. Apesar de uma maior proteção dos contaminantes externos, as águas subterrâneas podem apresentar problemas de qualidade. Dentre esses, um dos mais freqüentes consiste na presença de ferro dissolvido em teores elevados, limitando, algumas vezes, a utilização da água tanto para uso doméstico como industrial. Portanto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar os teores de ferro encontrados nas águas subterrâneas para fins de abastecimento humano no plano diretor de Palmas-TO, confrontando estes valores com os limites para potabilidade recomendados pela Portaria nº 1469/2000 do Ministério da Saúde, além de procurar determinar os prováveis fatores que influenciam nestes teores, sua conseqüência e as possíveis medidas de controle e remoção do ferro. Foram definidos quatro poços situados dentro do plano diretor, dos quais realizaram-se duas coletas e análises físicas e químicas de dez parâmetros de qualidade da água. Com exceção do P-06, os resultados das análises demonstraram que os teores