Gilberto freyre - homens engenharias e rumos sociais (resumo)
O Capitulo um começa falando sobre a engenharia humana em especial e traça uma relação entre as três engenharias, a humana, a social e a física. Essa engenharia humana é a responsável pela adaptação do homem a tecnologias e de tecnologias ao homem em vários sentidos. Os seres humanos espalhados pelo mundo não possuem estrutura nem outras características uniforme e é por isso que sempre há uma inovação tecnológica para que ocorra essa adaptação e assim o mercado do rumo de engenharias vem em constante ascensão assim como a busca pela formação nessa profissão.
Infelizmente a engenharia, em aspecto cientifica, não é tão valorizada quanto a sua atuação em novas tecnologias e assim os engenheiros pesquisadores perdem cada vez mais espaço em comparação aos ditos cientistas. Essa perca de espaço é recorrente até mesmo pelo Estado, pois, cientistas prevalecem na hora de atuar pelo mesmo. A relação entre cientistas e engenheiros é muito ampla, pois, ambos meio que se completam, cientistas são responsáveis por pesquisar e engenheiros responsáveis por suas aplicações na sociedade, engenharia essa conhecida como social, porem essa engenharia é pouco reconhecida pela sociedade que exalta principalmente os cientistas “criadores”.
Na Rússia o Estado favorece a interação entre cientistas e engenheiros o que valoriza as profissões tanto quanto o prestigio quanto a remuneração. Além disso, em países como Rússia, Alemanha e Estados Unidos jovens supradotados recebem toda uma preparação para poderem ser aproveitados ao máximo, recebem todo um auxílio durante a graduação para que se tornem no âmbito da engenharia não apenas técnicos e sim exemplares profissionais. No Brasil a historia é um pouco diferente, pois esses jovens supradotados são tratados como alunos normais e isso faz com que a formação de engenheiros físicos, humanos e