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A QUESTÃO DA PROLETARIZAÇÃO DOCENTE:TESES QUE SE CONTRAPÕEM

Os argumentos que os autores(FONTANA,TUMOLO),é bem realista quando trata da precarização,retrata o docente como sendo assalariado,no trabalho coletivo e a feminização,também dentro de aspecto(proletário),há uma grande mudança na organização escolar,observando principalmente o rebaixamento salarial,colocando-o no total despretígio da ocupação,o profissional docente que é inserido na relação capitalista que realiza a mais-valia,sendo que a classe proletária é representada pelo professor. Mas,quando o entendimento nos leva aos textos de(BERTOLDO,SANTOS E LESSA),nós podemos afirmar que ao contrário do proletário,o não proletário valoriza o capital,ainda assim,não participa do processo de transformação da natureza,mas acontece algo que o posiciona como não proletário.Enquanto o professor realiza uma relação homem/indivíduo;o proletário realiza a relação homem/objeto.
O professor não produz um novo conteúdo material da riqueza social,mesmo não sendo proletário,ele luta pela sua classe,não podemos desconsiderar as suas definições de tantas assimilações e considerações que envolvem a carreira docente,isto mostra que quanto mais estudamos ,mais vamos obter conhecimento para separarmos o proletário e o não proletário. Portanto,o trabalho,como atividade primária produtora do ser social,funda o ser social e cria novas necessidades que caracterizam e asseguram ao indivíduo sua humanidade.Nesse sentido que sugere a educação,um complexo necessário processo de desenvolvimento do gênero humano.O trabalho produtivo predominante do capitalismo,pois através dele surgiu uma forma completamente nova e distinta de exploração do trabalho humano:a produção de mais-valia ou valorização do capital. NOME:ROGÉRIO DOS SANTOS