Gestão
Empresas transformam sua estrutura buscando melhor relacionamento interno e maiores lucros.
Que tal trabalhar em uma empresa sem chefes? Onde todos têm poder para decidir entre uma promoção ou a contratação de alguém de fora? E ainda podem criar a filosofia de convivência lá dentro?
Essa maneira de estruturar o funcionamento interno do local de trabalho existe e é chamada de Gestão Participativa. É comum alguém que trabalhe ou que seja dono de uma empresa tradicional estranhar esse tipo de administração, no entanto, se bem organizada, é raro não obter sucesso.
No entanto, para ocorrer essa transformação, é preciso estar envolvido com os conceitos, as técnicas e algumas experiências práticas. Segundo o SEBRAE, o principal quesito que se deve conhecer bem é essa gestão como uma filosofia doutrinária. Seria um tipo de doutrina que valoriza a participação das pessoas no processo de tomar decisões sobre diversos aspectos da administração das organizações.
Em termos mais simples, o cenário muda. Somem as figuras do patrão autoritário e do funcionário submisso para dar lugar a uma nova relação, muito mais democrática e produtiva.
Na prática (Integração que gera lucros)
Em busca do melhoramento de metas, responsabilidades e benefícios, alguns presidentes de empresa já vem tomando a decisão de mudar suas administrações por se sentirem muito isolados do resto do grupo.
Em alguns casos, quanto maior o crescimento da empresa, o negócio vai se tornando mais tradicional até haver uma desaceleração no crescimento e crises intensas de relacionamento.
O ponto principal para essa transformação na Gestão está no sistema humano. Mudar a gestão tradicional é fazer com que o humano fique em cima do sistema técnico, assim, todo o conceito será mudado. Pessoas comprometidas com pessoas. A estrutura hierárquica deve ficar mais horizontal, estabelecendo assim uma causa compartilhada por todos, o sucesso da empresa.