gestão
Para analisarmos esse terceiro objetivo das reformas educativas iremos que entender que eles desde o inicio pregavam chegar a uma melhora nos níveis de qualidade de aprendizagem, mas sempre existe algo por trás. Segundo Werlang e Viriato:
O objetivo principal da reorganização das políticas educacionais foi o de responder às demandas do mundo da produção capitalista e da expansão do capital, pois, segundo a análise de algumas reformulações ou propostas na política de formação de professores (currículo estruturado por competência), avaliação de desempenho dos professores e sua relação com o desempenho dos alunos, ênfase nas noções de eficiência e eficácia podemos verificar a relação entre o processo de acumulação capitalista e a formação do trabalhador (flexível, eficiente, preparado para se adaptar a situações que mudam com rapidez) e não com a importância de um verdadeiro ensino de qualidade (2011).
Este objetivo procura atender as demandas do mundo capitalista, buscando suprir as necessidades das agências internacionais, como o BM, o BID e a ONU. No caso da avaliação de desempenho, foram criados vários sistemas de mediação e para avaliação no rendimento escolar, em todos os países, mas como existe tudo por trás podemos perceber que tudo é em visão do capitalismo.
Destacando-se ainda a presença da política da avaliação institucional nas escolas, priorizando nos seus textos padrões específicos da cultura empresarial, destacando a importância da produtividade, da competitividade internacional, da necessidade da avaliação por desempenho para a melhoria da qualidade da educação (WERLANG E VIRIATO, 2011).
Existindo outras decisões nesse terceiro objetivo, que era intervir nas escolas mediante programas de discriminação positiva. O Estado reservou a capacidade de produzir programas de intervenção nas escolas. Justificando essa necessidade de o Estado central velar pela equidade no sistema (CASSAUS, 2001).
Sendo muito importante