Gestão Turística de Ambientes Naturais

Gestão Turística de Ambientes Naturais.
A atividade turística é um importante fator de desenvolvimento social e econômico para os países e é, também, um dos maiores setores de serviços do mundo.
No início o turismo tinha motivações religiosas, como peregrinações, e mais tarde as classes mais altas começaram a mandar seus jovens para estudar em outros países.
Turismo:“É o estudo do homem longe do seu local de residência, da indústria que satisfaz sua necessidade e dos impactos que ambos, ele e a indústria, geram sobre os ambientes físicos, econômicos e socioculturais da área receptora” .
O turismo não pode ser estudado sem considerar três pontos de partida, como fenômeno, como ciência e como indústria. Somente tendo esses três pontos de vista é possível fazer uma definição abrangente dessa área. Se não levarmos em consideração os elementos culturais, físicos e vivos presentes nas localidades podemos colocar em risco os ambientes naturais, pois a prática do turismo coloca o homem em interação direta, muitas vezes, com o meio.
Tratar o turismo somente como uma indústria pode ser a abordagem mais adequada de um ponto de vista mercadológico, no entanto precisa-se também considerar impactos dessas intervenções, que podem ser desastrosos em caso de negligência.
Premissas.
 Falta de Consenso.
 Deslocamento.
 Viagem • Recurso • Infraestrutura.
 Fenícios – 3.000 a.C.
 Grécia – 1.100 a.C.
Evolução Histórica do Turismo
 Religião.
 Comércio.
 Transportes.
 Cultura.
Fenômeno
 A partir da Fenomenologia demonstra a essência do turismo em dupla identidade: • epistemológica • de negócio
 Sobreposição do lucro.
 Manipulação de interesses.
 Transformações no modo de vida.
 Necessidade de compreensão da essência e funcionalidade.
Ciência
 Capacidade de dialogar com outros ramos do conhecimento.
 Multidisciplinaridade.
 Tentativa de explicar as múltiplas dimensões do Turismo.
 Necessidade de rigor nas discussões e produção do conhecimento.

Indústria