Gestão pública
Amor sem escala é um filme espetacular que mostra uma faceta que passa nos estados unidos que muitas vezes não é mostrada na sua realidade.
Os Estados Unidos Enfrentam uma crise econômica, o filme se passa nas grandes corporações, que tendo como protagonista da história Ryan Bingham ( George Clooney). Ele trabalha para uma empresa de autplaciment (solução profissional elaborado com objetivo de conduzir com dignidade e respeito os processos e demissão da companhia), sua especialização é comunicar aos funcionários dos seus clientes que seus empregos não estão mais disponíveis, uma maneira educada de dizer que eles estavam no olho da rua e que seus serviços não eram mais necessários. Ele fazia isso de maneira fria, escondendo a realidade, tentando convencer os empregados demitidos que na realidade isso ali era um prêmio. O Problema é que ele recebia as listas de demitidos, mas ele mesmo não os conhecia, não convivia com sua realidade e isso contribuía para a revolta e a inconformidade com o fato da perda de suas funções, ou seja, seu trabalho.
Quando se trata da relação empresa/colaborador o desligamento de um profissional deve ser tratado com muita atenção, a ética profissional deve levar o outro a o crescimento e a valorização, no filme percebemos que eram oferecidos para os colaboradores demitido benefícios que apresentavam a eles novos horizontes e isto servia como consolo e muito se entusiasmavam com as oportunidades que lhe eram apresentados. Cujo objetivo se entende que era para a conformidade do colaborador e a preservação da imagem da empresa.
Percebemos que esta estratégia adotada foi baseada exclusivamente na defesa da tecnologia política e econômica em detrimento dos fatores socioculturais que acompanha cada colaborador na relação com a empresa. Esta estratégia interpessoal adotada por Clonney ofusca os princípios que norteiam a missão da empresa que é a sua visão de mercado e seus valores, a cada