Gestão processos educativos
FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FE
GESTÃO PARTICIPATIVA
Thazya Tamires de Almeida Freitas
Mossoró/RN 2013
Thazya Tamires de Almeida Freitas
Gestão Participativa
Trabalho apresentado a disciplina de Gestão dos Processos Educativos do curso de Pedagogia, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, campus de Mossoró/RN Departamento de Educação como pré-requisito para a avaliação.
Professora: Kardenia Almeida Moreira
Mossoró/RN
2013
Introdução
No Brasil, nas escolas municipais, a nomeação de um diretor para o referido cargo e muito comum sendo este de confiança do gestor local, já que o mesmo geralmente é indicado pelo governante que esta no poder. Motivo de polemica na comunidade escolar, em alguns casos sem formação acadêmica ou qualquer ligação com o sistema educacional de ensino. E estas indicações políticas partidárias acabam interferindo nas reais necessidades e desejos da comunidade escolar, porque tem como gestor uma pessoa que na maioria das vezes não tem nenhum conhecimento do papel que vai exercer, tornando sua gestão impraticável e desvalorizando o profissional especializado que deveria esta ocupando o cargo de fato e de direito. O diretor de uma escola precisa sempre está a serviço do trabalho coletivo em detrimento de uma educação para cidadania. Uma gestão democrática faz toda a diferença no ambiente escolar, ou seja, esta função deve fazer com que haja a participação de toda a comunidade escolar no processo decisório, sendo assim primordial que este cargo também seja de alguém que conheça a realidade de seus alunos, conviva no seu cotidiano com essas pessoas.
Algumas coisas também dependem de como o gestor organiza e articula as condições materiais e humanas para o bom desenvolvimento do ensino aprendizagem. Porém, segundo FREITAS (2000, p.49) o potencial criativo da desejada autonomia escolar tem sido