gestão escolar
Levando-se em consideração um texto fictício que relata aluno violento com necessidades especiais e a omissão dos ógão que teriam que assegurar sua inclusão e convívio com os demais alunos e membros da unidade escolar, é atual e encontra reflexo no cotidiano de muitas escolas.
Entretanto diferente do enunciado no texto, raramente as coordenações pedagógicas averiguam e repassam aos docentes o histórico de alunos com necessidades especiais recentemente ingressos n escola. Comumente, o aluno com tais necessidades adentra na sala de aula como os demais, que por um lado é recomendável para evitar estigmas. Por outro, perigoso, porque não prepara o professor para nenhuma das possíveis dificuldades advindas do aluno, expondo-o e aos demais a uma situação de risco desnecessária.
Administrativamente, um professor não tem direito nem argumentos para sujeitar um aluno, mesmo em uma situação extrema como descrito. A resistência dela em lecionar ao referido aluno não tem respaldo legal nem ético. Entretanto, a solução encontrada pela direção foi apropriada, embora não seja a ideal.
Felizmente, o texto traz um exemplo, onde a situação de tensão é solucionada sem grandes complicações. Em uma situação real, o conselho tutelar não acataria tão facilmente a negativa da escola e o departamento jurídico da prefeitura terá que ser acionado. Igualmente, os pais do aluno não aceitariam que o filho ficasse privado da escola enquanto a tensão na escola diminuísse.
Em um ambiente real entre pais de um aluno com sérios problemas de conduta e sua integração no ambiente escolar não é uma situação fácil, pois tem-se i direito individual e o coletivo. O ingresso de um aluno como o descrito no texto é assegurado por lei e deve ser respeitado e cumprido. Porem, os demais alunos tem o direito de estudar em um ambiente tranqüilo e que não atente contra integridade física e mental . do mesmo modo que os pais deste aluno foram a escola exigir a permanência do filho, outros