Gestão em recursos humanos
Uma das atividades onde o trabalho tem se transformado de forma mais dramática hoje é o trabalho bancário. Esse setor tem mudado muito nos últimos anos. Qualquer pessoa que esteja habituada a fazer uso desses serviços certamente percebe muita dessas mudanças no seu dia-a-dia, seja na infra-estrutura disponibilizada a cliente e funcionários, como a automação e as instalações físicas, seja em mudanças no funcionamento interno das agências, na forma de atendimento ao cliente, na natureza dos produtos oferecidos, e principalmente com a expansão dos processos de terceirização em espaços considerados essenciais para o funcionamento dos bancos, como atividades de Tesouraria, Retaguarda e Compensação.
No Brasil a terceirização começou a ser aplicada a partir da década de 60 com a entrada de multinacionais, principalmente as indústrias automobilísticas promovidas pelo governo de Juscelino Kubticheck em sua política de crescer 50 anos em 5. As empresas brasileiras passaram então a adotar a terceirização com ou como estratégia competitiva, onde muitas passaram a utilizar serviços subcontratados desde o setor de limpeza à segurança. Assim, muitas organizações passaram a terceirizar quase todos os seus setores os quais elas achavam que não pertenciam ao seu negócio principal. Assim a terceirização foi ganhando cada vez mais espaço nas empresas brasileiras.
Nas ultimas décadas, o setor bancário no Brasil passou, e ainda vem passando por mudanças que afetam diretamente o cotidiano dos trabalhadores e clientes. Algumas tarefas e funções foram praticamente eliminadas e outras foram transplantadas para lugar diverso. A maior parte das atividades manuais foram informatizadas e automatizadas para que as operações bancárias ocorressem dentro de critérios eficientes de controle, atualizações e rapidez.
Desde a reforma bancária de 1964, o volume de serviços prestados pelos bancos cresceu intensamente em função do crescimento econômico e da diversificação