Gestão do conhencimento
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A gestão do conhecimento vai além do processamento de informações objetivas, consistindo em acessar ideias, intuições, descobertas ou visões e torná-las organizadas, de modo que sejam incorporadas por novas gerações de estudantes, grupos de trabalho ou comunidades sociais.
A FMCSV entende inteligência como a capacidade identificar esses conhecimentos relevantes, cruzá-los e articulá-los, de forma a orientar seu melhor modo de aplicação e promover sua transmissão à sociedade.
Trata-se de percorrer, de forma disciplinada, focada e permanente, as etapas da espiral do conhecimento, contando também com a contribuição de pessoas e outras organizações.
A figura a seguir apresenta as etapas do processo que vai desde a criação (ou geração) de um conhecimento novo até a sua incorporação e utilização por um indivíduo, grupo ou comunidade (aprendizado). | | |
A etapa da criação é aquela em que surgem ideias, propostas de utilização do conhecimento existente ou a transmissão da informação a um novo grupo ou indivíduo.
A nova ideia nasce bruta, por vezes difusa e incompleta. Assim, quando é esquematizada, passa a ser um contexto teórico, traduzida em uma linguagem que permita a sua comunicação e entendimento por outros.
Novas ideias nem sempre geram os resultados esperados. Por isso é fundamental validar o novo conhecimento gerado, com protótipos, pilotos, testes e verificação dos limites do domínio de validade da ideia.
Finalmente, depois de validado, o novo conhecimento só terá algum valor se for colocado em prática. Por isso, precisa ser disseminado e incorporado pelo grupo de trabalho, por uma comunidade ou pela sociedade. É preciso aprender o novo conceito, conhecimento ou ideia.
Com o aprendizado e uso frequente, surge um novo padrão de referência, que irá apresentar novos problemas e oportunidades de evolução, gerando dados, informações, ideias e visões. Isso vai reiniciar o ciclo de geração de