Gestão do conhecimento
A recente atratividade pela gestão do conhecimento parece convergir de vários fatores econômicos, sociais, tecnológicos e culturais. A incorporação, cada vez maior, de conhecimento na produção de bens e serviços e alterações no escopo das organizações, em função da globalização e da alta competitividade dos mercados, bem como alterações na arquitetura e estrutura organizacional, exige o desenvolvimento de novas competências.
O presente relatório tem como objetivo explicar os conceitos de dado, informação e conhecimento. Apresentar a definição, os objetivos e as vantagens da gestão de conhecimento. Comentar sobre formas de investimento em conhecimento, o desenvolvimento de conhecimento através da captação, ampliação, transmissão e compartilhamento, bem como a retenção, motivação e manutenção do conhecimento. Abordar a transformação de gestão do conhecimento em iniciativas estratégicas.
Gestão do conhecimento
Antes de falarmos sobre Gestão do Conhecimento, é de suma importância entender os conceitos de dado, informação e conhecimento.
Dado é o registro estruturado de transações. Também é definido como informação bruta, descrição exata de algo ou de algum evento.
Informação é uma mensagem com dados que faz a diferença, podendo ser audível ou visível, e há um emitente e um receptor. É um meio ou material necessário para extrair e construir o conhecimento.
O conhecimento não é puro nem simples, é uma mistura de elementos. É fluido e formalmente estruturado. É intuitivo, portanto, difícil de ser colocado em palavras ou de ser plenamente entendido em termos lógicos. Existe dentro das pessoas, por isso é complexo e imprevisível. Os valores e as crenças integram o conhecimento, pois determinam, em grande parte, o que o conhecedor vê, absorve e conclui a partir das suas observações.
Davenport (1998, p.18 apud Valentim, 2002) entende que:
DADO: Simples observações sobre o estado do mundo. * Facilmente estruturado * Facilmente obtido por máquinas