Gestão de Valor
Lucas Carmo, Janio Evilasio De Abreu, Fábio Nascimento Bittencourt E Patryck Pacheco da Silveira.
b) Base teórica
NEVES JÚNIOR, Idalberto José; ALMEIDA, Deives Mendes de; DAMASCENO, Jefferson Silva. Gestão de valor: o que a abordagem de criação e destruição de valor modifica no ranking das 27 maiores empresas... In: XVI Congresso Brasileiro de Custos, 2009, Fortaleza - CE. Anais de Resumos do XVI Congresso Brasileiro de Custos. Fortaleza - CE : ABC - Associação Brasileira de Custos, 2009. v. 16.
c) Artigo O foco nos resultados tem levado as empresas a buscar ferramentas que possibilitem análises mais eficazes do seu gerenciamento financeiro. O artigo em análise propõe a aplicação do indicador de valor econômico agregado (EVA) para solução deste problema. A referência bibliográfica base para o artigo foi a edição anual do guia Melhores & Maiores, elaborado pela Exame, revista do Grupo Abril. Os autores elaboraram um novo ranking, com base no indicador de valor econômico agregado, para efeito de comparação entre os critérios elaborados pela revista, considerados tradicionais, ante um indicador contemporâneo e capaz de evidenciar a eficiência da criação ou destruição de valor, como o EVA. A análise descartou as empresas do sudeste brasileiro e conseguiu reunir 27 empresas cujos dados estavam disponíveis no sistema Economática. Os critérios tradicionais utilizados para análise financeira (e também na edição anual do guia da revista Exame) são baseados em três indicadores: retorno sobre investimento (ROI), retorno sobre o ativo (ROA) e retorno sobre o patrimônio líquido (ROE). Os dois primeiros indicam qual é o retorno sobre o capital investido (no caso do ROI) e identificam o grau de eficiência dos ativos (ROA). A remuneração mínima exigida pelos investidores deve ser utilizada como taxa mínima de atratividade e servir como base para decisões de investimentos e captação de recursos. Representa, sinteticamente, o custo de oportunidade do