GESTÃO DE PESSOAS-FANTASMA DA ROTATIVIDADE NO COMÉRCIO VAREJISTA
GESTÃO DE PESSOAS: O FANTASMA DA ROTATIVIDADE
Fábio José de Oliveira
Ana Karla Souza de Medeiros
Daiana Aparecida Teixeira da Silva
Micehelle Marques dos Santos Moraes
Aline Lopes Pereira Matrícula
Curso de Administração de Empresas
Polo: 613
Orientadora: Leandra Berganton
RESUMO
O turnover segundo (CHIAVENATO, 2004) não é a causa, mas o efeito de algumas variáveis externas e internas. O turnover tem sido usado por organizações na busca de tentar melhorar os seus processos e consequentemente seus resultados. Essa busca foi intensificada nos últimos anos, porém essa intensificação aconteceu de maneira tão voraz, que colaboradores que antes permaneciam muito tempo em um único ou poucos empregos, passaram a ser depreciados pelo mercado de trabalho, em detrimento daqueles que por vontade própria alternam de empregos com maior frequência. A rotatividade no varejo continua sendo um fantasma que tira o sono dos proprietários e gerentes de lojas. Se gasta tempo e dinheiro treinando novos colaboradores e eles acabam saindo do emprego, antes mesmo de terem atingido um nível mínimo de produtividade.
Esse artigo pretende trazer à tona, a análise desse cenário, expondo os perigos nos quais as organizações podem adentrar ao na analisarem corretamente o turnover.
Palavras–chave: Rotatividade – Comprometimento – Colaboradores
INTRODUÇÃO
Em um mundo de negócios caracterizados pela explosão da inovação tecnológica, pela globalização dos mercados, pela forte competição entre organizações, pela gradativa e intensa desregulamentação dos negócios e pelas mudanças demográficas, políticas e culturais que provocam mudanças rápidas, turbulências e incerteza, as organizações precisam ser rápidas, ágeis e eficazes. 2
Para tanto as organizações devem possuir recursos, conhecimentos, habilidades, competências e acima de tudo pessoas que incorporem essas novas
características.
(CHIAVENATO, 2008)
Assim, o papel da administração de recursos