Gestão de Estoques
Pode-se considerar estoque tendo matérias-primas, produtos semi-acabados, componentes para montagem, sobressalentes, produtos acabados, materiais administrativos e suprimentos variados, que podem ser para utilização posterior, permitindo o atendimento regular das necessidades dos usuários para continuidade das atividades da empresa considerando que este estoque foi gerando pela impossibilidade de prever-se a demanda exata, ou então como uma reserva para ser utilizada em tempo oportuno.
Porém, os estoques representam boa parte dos ativos da empresa, em alguns casos podendo representar aproximadamente 46% dos ativos totais. Então pode-se considerar que “os estoques são recursos ociosos que possuem valor econômico, os quais representam um investimento destinado a incrementar as atividades de produção e servir aos clientes” (VIANA, 2000, p.144).
Alguns autores classificam os tipos de estoques conforme quadro abaixo:
Importância e os Custos de Manutenção dos Estoques
A maioria das empresas tem como objetivo o atendimento aos seus clientes na hora certa e com a quantidade certa.
Para obter uma vantagem competitiva duradoura é necessário a rapidez e presteza na distribuição das mercadorias. Nesse sentido, a maioria dos estoques gera algumas vantagens e são importantes para: melhorar o serviço do cliente – dando suporte à área de marketing, que ao criar demanda precisa de material disponível para concretizar vendas; economia de escala – os custos são tipicamente menores quando o produto é fabricado continuamente e em quantidade constantes; proteção de mudanças de preços em tempo de inflação alta – um alto volume de compras minimiza o impacto do aumento de preços pelos fornecedores; proteção contra incertezas na demanda e no tempo de entrega – considera o problema que advém dos sistemas logísticos quando, tanto o comportamento da demanda dos clientes, quanto o tempo