Gestão das organizações
1 – Através da leitura que efectuamos do texto apresentado, é da nossa perspectiva que a maior dificuldade que a empresa SPMG atravessa, relaciona-se com a não evolução dos moldes com os quais geriam a empresa. Assim, dado que o ambiente externo está em permanente mudança, a gestão da empresa não acompanhou essa mesma mudança, logo surgiram vários problemas que afectaram o seu desempenho, tais como: a excessiva diversificação de actividades de gestores qualificados e competências da organização. Face à agressividade do mercado envolvente, eles não acompanharam a evolução, levando a uma baixa quota de mercado.
2 – É unânime do grupo que o planeamento estratégico seria uma boa proposta, dado que esse planeamento consiste na avaliação de como a empresa vai competir nos mercados tirando partido das oportunidades e ultrapassando as ameaças existentes no Ambiente Externo à empresa. A empresa terá também em conta a análise interna da mesma, tendo em conta os seus aspectos mais positivos em comparação com a concorrência, ou seja, os seus pontos fortes e ultrapassar os seus aspectos desfavoráveis, ou seja, os seus pontos fracos. Podendo assim definir os objectivos a alcançar e a formulação de estratégias que serão linhas de orientação para chegar ao resultado pretendido.
3 – A matriz BCG, consiste numa grelha bidimensional com quatro divisões, que tem como pressuposto o ciclo de vida do produto, e a curva da experiência, que se baseia na redução dos custos unitários. Assim, a empresa situar-se-ia no quadrante inferior direito, “cães rafeiros”, visto que este quadrante representa os negócios com fraca quota de mercado. Quando a empresa se encontra nesta situação, geralmente dá origem a lucros pouco significativos ou a prejuízos. No caso da matriz GE/McKinsey, que é um refinamento da anterior, nesta existem nove células, sendo agora a atractividade da indústria e a posição concorrencial determinadas em função de um conjunto de variáveis.