Gestação, Parto e puerpério
Aluno: Gabriel Natan
Resenha do texto “Gestação, parto e puerpério”
Na decorrência dos anos a ciência medicinal da obstetrícia obteve grande desenvolvimento e exploração. Não obstante da mesma, a psicologia, com seus estudos, torna-se aliada fundamental no que diz respeito aos cuidados sentimentais referentes a gravidez – da gestação ao puerpério – sendo assim, fatores deveras determinantes na saúde da gestante, cônjuge e familiares. Salientando que saúde, segundo a OMS, constitui-se como estado de bem-estar físico, mental e social. Tomamos, então, partes do estudo desta fase vital.
Gestação
A gestação, ao contrário do que muitos pensam, não se observa apenas por mudanças físicas, mas também comportamentais, como pensamentos e ações diferenciadas. Sabemos que nossa adultez provem do vivenciado de nossa infância, e a gestação não se reprimi disso. Condicionando a gestante à uma infância e adolescência positiva, e tendo como exemplos a serem seguidos seus próprios pais, a mulher, possivelmente, construirá uma família estruturada, tal qual dar-lhe-á apoio na gravidez. A fase inicial da gestação – o primeiro trimestre – monta-se pela realização da gestante. Enfim, ela tem a ideia que se torna “mulher”. A maternidade vem como um marco para isso, significando também capacidade, poder e orgulho. E mesmo com sustos e temores iniciais, sua autoestima é elevada. Durante a gestação há fatores psíquicos, os quais se fazem presentes na vida da futura mãe. São eles: a ideia da gestante em relação ao seu papel como mulher e mãe; sonhos e imaginações sobre o seu futuro filho; preocupações com sua vida profissional e conjugal, e por último, os riscos que o parto oferece para ela e o bebê. Por isso, em frente a esses elementos, toda ajuda psicológica é de valor pois resultará, em sua maioria, na redução da ansiedade e receios provenientes da gestação.
O relacionamento conjugal também é “abalado”, comportando-se como