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Questão 01 – Muitos de vocês já devem saber que existem programas de recolocação, principalmente focados nos executivos. Vamos refletir um pouco sobre isso! A Nestlé, por exemplo (mas acontece com empresas menores também), percebe que parte de seus executivos não está mais gerando os resultados esperados. Pensando na substituição dos mesmos, a Nestlé contrata empresas como Lens & Minarelli (de outplacement) para recolocá-los no mercado. Como funciona isto? A Nestlé paga para a Lens & Minarelli um pacote de consultoria de carreira e a mesma vai buscar oportunidades para estes ex-funcionários da Nestlé. Um outro trabalho que a empresa de outplacement faz é o de re-qualificar os profissionais quando isto é necessário (este processo se chama assessment).
Tais programas tem duração média de um ano, após este período o ex-funcionário deverá pagar se desejar continuar com a empresa de outplacement.
Pois bem, vamos pensar um pouco sobre esta questão: tal iniciativa funciona do ponto de vista do funcionário como um benefício, principalmente para a atração de bons profissionais que sabem que se algo der errado vão “poder voltar para o mercado” de uma forma tranqüila. Mas, para as empresas também há benefícios: as que adotam os programas de recolocação tem menos demandas trabalhistas e podem direcionar a carreira dos ex-funcionários (ou seja, não vão permitir que os mesmos passem a atuar em concorrentes diretos). Comente sobre sua visão sobre os programas de recolocação:
Questão 02 – Temos ouvido expressões como “Apagão de Talentos”, crise na educação, falta de mão de obra qualificada, etc. Sabemos que o Brasil evoluiu um pouco neste quesito mas falta muito! Conseguimos quase universalizar o acesso dos jovens à escola mas a qualidade da mesma deixa a desejar. Nos testes internacionais de aprendizado (como o Pisa) temos sempre as últimas colocações. O Instituto Paulo Montenegro realizou mais uma edição do INAF (Indicador de Analfabetismo Funcional) em 2009 e