Gestao
Atendendo as Resoluções CNE/CP1 de 19/02/2002 e a de 15/05/2008 que inclui como componente curricular obrigatório e atendendo a decisão da UNIP, que disponibiliza palestras com os profissionais: Supervisor de Ensino, Diretor de Escola, Orientador educacional eum membro de empresa ou ONG.
Assim, seguem os relatórios com a síntese do observado durante as palestras.
O ORIENTADOR EDUCACIONAL NA SUA PRÁTICA PROFISSIONAL
Professora Cristina Galindo
Vídeo 1 Antigamente o professor detinha conhecimento e repassava aos alunos, na escola de hoje o aluno já vem informado e conhecendo, busca, apenas um mediador: o professor.
O orientador educacional é quem sabe o momento adequado para exigir as competências. Mesmo que esse profissional não exista na escola, há alguém que tenha as atribuições pertinentes ao cargo.
O método antigo, onde o aluno decorava, não ajuda o aluno a associar ao seu cotidiano. A educação, hoje é interdisciplinar, contextualizada, atrela conhecimento adquirido com o meio social e físico, ao aprendizado. Nesse contexto é importante que o orientador educacional saiba qual o papel da educação (escola) hoje.
“O mundo não é mais o mesmo.”
Vídeo 2 É importante que o profissional goste do que faz, com isso o trabalho será de qualidade e bem sucedido. Há que se ter uma formação contínua, atualização e cursos complementares fazem com que se acompanhe a transformação do mundo, que é constante.
O orientador educacional tem que acompanhar a transformação das famílias. Antes eram: pai, mãe e filhos, a família tradicional. Hoje as famílias mudaram, pais separados, filhos provenientes de uniões anteriores são inseridos num novo lar. Há pais que criam filhos sem o cônjuge, pais ou mães solteiros. Além disso, na família moderna há a preocupação de construir-se um patrimônio, depois, constitui-se a família.
Com essas mudanças todas na forma de viver, os