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Olho no olho é a melhor ferramenta de um headhunter, diz Luiz Valente
Presidente da filial brasileira da Hays, a maior empresa de recrutamento e seleção do mundo, explica como acontecem os processos seletivos para as vagas de gerência e direção
16 de maio de 2011 | 7h 11
Leticia Bragaglia, do Economia & Negócios

SÃO PAULO - De olho na expansão da economia brasileira, o presidente da Hays Brasil, Luiz Valente, conta que pretende ampliar os negócios no país nos próximos anos, abrindo outros quatro escritórios no Brasil e um na América do Sul até 2014. "Neste momento as companhias brasileiras estão precisando de pessoas com capacidade de liderar seus processos de crescimento. Como somos especializados na contratação desse tipo de profissional, teremos muito trabalho nos próximos anos."

Com mais de uma década de experiência em Recursos Humanos, Luiz Valente desenvolveu um olho clínico para detectar o que ele chama de profissional de entrevista. "São pessoas que sabem se vender muito bem durante um processo seletivo, mas nem sempre são os mais competentes."
Segundo ele, alguns bons profissionais acabam perdendo as melhores vagas. "São pessoas muito capacitadas, porém, tímidas, sem traquejo. Para não perdê-las o headhunter precisa ter muita sensibilidade, conduzindo a entrevista de emprego da forma mais descontraída possível. O olho no olho é fundamental." Veja no vídeo anexado a entrevista completa.

Resumo do Vídeo:

A empresa é especializada em seleção e recrutamento para cargos de Gerencia, executivos e diretores. O momento é novo, não tivemos isso no passado, nada tão intenso, a demanda pelo profissional qualificado é grande, as empresas demandam pessoas talentosas, com skills diferenciados e conhecimentos específicos.

Os salários estão elevados, talvez ate um pouco inflacionado, mas é uma maneira de atração dos profissionais, a empresa deve mostrar todos os seus diferenciais para que mostre a verdadeira face da instituição.

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