gestao foco Pilhas
BATTERIS AND BATTERIES CORRECT EVASION AND RECYCLING
Nogueira, D1; Ventura, D.Ap1; Fabocci, R.T.S1; Lima, A.A.2 ; Arçari, D.P.3
1- Discente do 6º Semestre do Curso de Licenciatura em Química – Centro Universitário
Amparense - UNIFIA .
2- Química, Doutora em Ciências, Área de concentração: Química Inorgânica, docente do
Centro Universitário Amparense – UNIFIA, coordenadora do curso de Química.
3- Biólogo, Mestre em Ciências, docente do Centro Universitário Amparense – UNIFIA, responsável pela orientação Pedagógica e Metodológica.
1. INTRODUÇÃO
É muito comum vermos pessoas circulando nas ruas com celulares, MP3 Player e crianças com brinquedos eletrônicos ou qualquer outro tipo de aparelho portátil que lhes proporcione algum prazer. Mas, para que todos esses aparelhos funcionem, necessitam de um dispositivo que lhes forneça energia elétrica.
Esse pequeno dispositivo muito usado por todos, sem exceção, de mocinho pode virar um vilão se descartado incorretamente. Por isso, devemos saber quais os riscos que a pilha pode trazer para a humanidade (AFONSO, 2003).
Para falarmos de pilha, precisamos primeiro conhecer um pouco de sua origem, avanço e desenvolvimento. Sua história começa na antiguidade, com a descoberta da eletricidade pelo filosofo grego Tales de Mileto. Quando ele esfregou um pedaço de âmbar em um pedaço de pele de carneiro, observou que pedaços de palha e madeira eram atraídos para o âmbar. Do âmbar (eléktron, em grego) surgiu o nome eletricidade.
Em 1672, Otto Von Guericke iniciou estudos sobre eletrificação por atrito inventando, na época, uma máquina geradora de cargas elétricas. Durante o século XVIII, as máquinas geradoras de cargas elétricas foram evoluindo e muitas outras descobertas importantes foram feitas como o condensador que consistia em uma máquina armazenadora de cargas elétricas.
Eram dois corpos condutores separados por um isolante delgado. De 1745 a 1824, o físico italiano Alessandro Volta,