gestao estrategica
PORTER
A cerveja mais popular nos séculos XVIII e XIX em Londres. Seu nome está relacionado os trabalhadores londrinos que gostavam de misturar Ale com outras cervejas para conseguir uma bebida mais escura, de sabor mais forte e bastante alcoólica (mais de 7% pv). Era uma cerveja de longa maturação, que exigia grandes barris para sua armazenagem. Era também a cerveja favorita da George Washington, que c hegou a fabricá-la para seu próprio consumo.
Brown Porter
Difere dos outros estilos de Porter por ser mais leve e adocicada.A cor marrom pode ir de clara à mais escura, com vairações em torno do rubi. Embora não chegue a ser opaca, sua transparência não é total. A espuma é clara, com boa retenção.
Robust Porter
Dos três estilos de Porter, este é o que reúne as cervejas masi densas, encorpadas e amargas, embora sejam menos alcoólicas que as Baltic Porter. Com torrefação mais suaves que as Stout, lhes confere uma identificação mais leve e seca.
Embora também varie no espectro da cor de rubi. Tem boa fermentação de espuma castanha, que se mantém adequadamente.
Baltic Porter
São cervejas tradicionalmente dos países do Mar Báltico, derivadas das Porter inglesas, mas influenciadas pela imperial Sout. As Baltic são bem menos amargas, mais claras e com mais álcool. Ao contrário do que ocorria no século XIX, quando utilizavam fermentação Ale, hoje são produzidas com leveduas Lager.
STOUT
Até bem pouco tempo atrás, as Stout eram consideradas estilos do grupo Porter e identificavam u mestilo Porter mais forte, mas não necessariamente mais alcoólico. As Stout Porter adquiriram personalidade própria graças à cerveja Guinness, que usou nessa denomiação a partir do século XIX, Hoje em dia, ela é referida apenas como Stout.
Dry Stout
Sua cor e sua secura se devem à cevada torrada, mas não maltada, embora algumas poucas cervejarias utilizem maltes escuros.
Diz a lenda que essas cervejas devem ser bebidas acompanhadas por