Gestao do conhecimento
A Gestão do Conhecimento pode ser definida como um processo de criar continuamente novos conhecimentos, descobrindo-os grandemente através da organização e aplicando-os cada vez mais rapidamente novos produtos, serviços, tecnologias e comodidades a sociedade.
Aplicar a Gestão do Conhecimento hoje nas organizações é fazer com que se habituem as constantes mudanças externas que o mercado exige. Existem várias formas de competitividade, globalização de produtos e mercados. E se essa gestão não corresponder às exigências, enfrentará a vitória ou o fracasso.
De acordo com o autor Hirotaka Takeuchi, empresas bem-sucedidas não enfrentam paradoxo, mas tiram vantagem dele, onde tem que aceita-lo, enfrentá-lo e usá-lo para achar um melhor caminho.
Poucas empresas tem demonstrado a capacidade de mudanças rápidas, e uma das principais razões que as levam ao fracasso é a rotina do sucesso alcançado em antigos períodos. Onde não inova, surpreende, supera barreiras.
O conhecimento é formado por dois componentes aparentemente opostos: o conhecimento tácito e conhecimento explícito.
O conhecimento explícito pode ser entendido em palavras, sons, fórmulas, através de dados, recursos visuais ou manuais. Ele pode ser expresso de uma forma simples e de fácil entendimento a qualquer indivíduo.
Já no conhecimento tácito não ocorre na mesma situação. O conhecimento é altamente pessoal, onde o indivíduo executa o trabalho através da experiência, ideais, valores ou emoções que adquiriu no decorrer dos anos. E esse é um processo difícil de formalizar, mas não impossível.
Para obter sucesso hoje, nos nossos dias turbulentos e em um mundo muito complexo, as empresas precisam adquirir uma ampla multidão de traços opostos, onde arriscar todas as possibilidades são válidas.
Uma empresa cria e utiliza conhecimento convertendo conhecimento tácito em conhecimento explicito. Essas características foram identificadas como os quatro modos de conversão do conhecimento.