A Gestão de competências foi desenvolvida devido a necessidade de evolução contínua dos profissionais e nela os profissionais são vistos como talentos a serem continuamente lapidados, de forma a desenvolverem as competências- chave tanto para o seu sucesso como indivíduo, quanto para o sucesso da organização. Portanto competência refere-se sempre as características de uma pessoa individual.Acondicionam-se sempre em torno de conhecimentos, habilidades e atitudes que afetam diretamente o desempenho do trabalho.Significando a qualidade que uma pessoa possui e que é percebida pelos outros. Elas são dinâmicas, mudam, evoluem, são adquiridas ou percebidas. Para o profissional, a exigência de aprender a interagir com o novo lhe garante certo nível de mobilidade na organização, uma vez que busca adaptar-se ao dinâmico processo produtivo de modo a tornar-se criativo e flexível diante a confrontação com situações inéditas que demandam por iniciativas baseadas em conhecimentos previamente adquiridos. Como modelos de gestão temos Estratégia em Recursos Humanos (Taylor), do Saber e do Capital intelectual (Stewart), do desempenho (Edwards e Ewen), baseada nas competências (Phahalad &Hamel), e a learning organization (Senge) que tem como base o desenvolvimento intelectual do indivíduo como fator preponderante para o sucesso organizacional.O foco da gestão baseada nas competências é concentrado na atividade estratégica a fim de alinhar competências (individuais, grupais e organizacionais) com as estratégias de negócios da organização. Assim, a base fundamental deixa de ser o desenho dos cargos e passa a ser o conceito dinâmico de habilidades e competências necessárias ao sucesso da organização e dos seus parceiros (cliente, fornecedores, funcionários, acionistas...), é assumir responsabilidades frente a situações de trabalho complexas a partir de uma postura reflexiva no trabalho.
O Quadro abaixo destaca o CHA (conhecimento, habilidade e atitude):