Gestao ambiental
Consultora Técnica: Profa. Dra. Denise Curi slide 1 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Abordaremos as seguintes questões: Que princípios orientam a corrente econômica ambiental neoclássica? O que são externalidades e bens inapropriáveis? Quais são as duas principais maneiras de lidar com as externalidades? Que princípios orientam a corrente econômica ecológica? O que é o WBCSD? De que forma sua atuação colabora com a questão ambiental? Por que a Cúpula de Johannesburgo fortaleceu um novo entendimento entre meio ambiente e desenvolvimento econômico? O que é ecoeficiência? Como o novo perfil do consumidor do século XXI interfere nos negócios da empresa?
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Questões ambientais e economia segundo os neoclássicos
Inaugurada por pensadores célebres como Adam Smith, David Ricardo, John Stuart Mill e Thomas Malthus, a corrente clássica avaliava o desempenho econômico de um sistema numa perspectiva de longo prazo, descartando fenômenos passageiros. Herdeiros do princípio do laissez-faire (deixai fazer), os neoclássicos rejeitavam a intervenção do Estado na economia, argumentando que ela se autorregularia graças à competição. Na teoria, as peças se encaixavam com facilidade. Na prática, porém, os neoclássicos foram obrigados a admitir que a eficiência econômica oferecia algumas brechas — eram as chamadas falhas de mercado.
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Externalidades e bens inapropriáveis
Externalidades são os impactos (positivos ou negativos) que uma atividade econômica provoca sobre terceiros e que não são considerados no sistema de preços. A questão das externalidades torna-se mais complexa quando atinge os chamados bens inapropriáveis, isto é, aqueles que não podem ser atribuídos a determinado proprietário, como rios ou florestas.
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