Gerência de Configuração
1 DEFINIÇÕES
Com projetos de software se tornando mais complexos em relação a tamanho, sofisticação e tecnologias envolvidas, a Gerência de Configuração tem como principais funções identificar, organizar e controlar modificações do software que está sendo construído, a idéia deste conceito é maximizar a produtividade minimizando os enganos. (PRESSMAN, 2006.)
1.1 BASELINE
Segundo (PRESSMAN, 2006.), definimos uma linha-base como um marco de referência no desenvolvimento de um software, que é caracterizado pela entrega de um ou mais itens de configuração (em inglês, Software Configuration Items - SCIs) e pela aprovação desses
SCIs, obtida por meio de uma revisão técnica formal.
É uma “fotografia” de um conjunto de itens de configuração em um determinado momento do processo de desenvolvimento.
1.2 UPDATE
É o ato de atualizar uma cópia local em relação aos arquivos do repositório. É utilizado para que as cópias locais dos arquivos obtenham as modificações do repositório feitas por outros desenvolvedores. Para isso, a ferramenta obtém a revisão de cada um dos itens de configuração, e compara com os da cópia local. Sempre que um item da cópia local está desatualizado em relação ao do repositório, esse item é atualizado. Após um update, e até que algum outro desenvolvedor divulgue as suas modificações, diz-se que a cópia local está atualizada (TRINDADE e
FISCHER).
1.3 SUBMIT
Também de chamado de Commit ou Check-in, o Submit é usado quando um desenvolvedor deseja divulgar as modificações que fez na sua cópia local para os outros desenvolvedores. Para isso, ele deve submeter suas modificações para o repositório, e os outros desenvolvedores irão realizar em seguida o update em suas cópias locais. (TRINDADE e
FISCHER)
1.4 MERGE
É com grande frequência que dois desenvolvedores modificam o mesmo arquivo ao mesmo tempo. Quando isso acontece, o primeiro desenvolvedor a realizar o Submit da