Gerra civil libia
A rebelião teve início na região de Cirenaica, em cidades como Bengasi, Al Bayda' e Derna, e em vários outros locais, porém em menor grau. Para evitar o "efeito dominó" dos vizinhos Tunísia e Egito, o governo líbio reservou um fundo de 24 milhões de dólares no dia 27 de janeiro de 2011, para financiar a construção de habitações e desenvolver socialmente o país. Vários intelectuais aliaram-se aos manifestantes, e na sua maioria, foram presos, como o escritor e comentarista político Jamal al-Hajji, preso em 1° de fevereiro, que teria "apelado pela Internet aos protestos pela liberdade na Líbia", e acusado dois dias depois, o que motivou protestos da Amnistia Internacional que alega que al-Hajji está preso por razões políticas não-violenta.
Os protestos reiniciaram em Benghazi, quando, na tarde de 16 de fevereiro, manifestantes se reuniram para protestar contra a prisão de um advogado e ativista de direitos humanos, o representante legal das famílias das vítimas do massacre em 1996 na Prisão de Abu Salim, nos arredores de Trípoli, na qual 1.200 prisioneiros foram mortos pela polícia da ditadura de Muammar Kadafi.
Aluno: João Moraes da Silva Neto
Professora: Danielle Cristine
Ano: 7º