gerenciamento de sistemas distribuidos
Autor, Guimarães, Ana Patrícia Braga, Autor, Chagas, Juliano Proença
IIES – Instituto Itapetiningano de Ensino Superior
Resumo – este trabalho apresenta informações sobre o gerenciamento de sistemas distribuídos, seus conceitos iniciais e as arquiteturas empregadas para esse fim.
I. Introdução Sistemas Distribuídos são conjuntos de hosts autônomos, conectados através de uma rede de computadores. Cada host executa componentes e opera um middleware de distribuição, de forma que os usuários percebam o sistema como um único ambiente computacional integrado. Esses sistemas permitem uma visão uniforme da empresa e de como acessá-los, provendo assim um nível apropriado de abstração, além de permitir que se explore as vantagens da tecnologia de objetos em novos projetos “É uma coleção de computadores independentes que se apresenta ao usuário como um único e consistente.” (Tanenbaum) Os microprocessadores apresentam uma relação custo/benefício acima dos mainframes, além de permitirem um poder de processamento maior do que qualquer um deles. Outra importante vantagem dos sistemas distribuídos em relação aos sistemas centralizados é poder expandi-lo gradualmente, conforme a necessidade. No entanto, as diversas partes nem sempre funcionam bem juntas. É preciso investigar uma extensa lista quando algum ocorre um erro. Muitas vezes, se torna necessário desenvolver ferramentas próprias, devido a escassez de ferramentas de suporte. Outra importante desvantagem é o gerenciamento da rede, ocasionada pela escassez de ferramentas e a elevada complexidade do ambiente. E é sobre esse gerenciamento que falaremos adiante.
II. Gerenciamento de sistemas distribuídos “A atividade básica do gerenciamento é a detecção e correção de falhas, em um tempo mínimo, e no estabelecimento de procedimentos para previsão de problemas.”(ODA, 1994) Um sistema distribuído apresenta restrições ao seu gerenciamento que não estão presentes num