Gerenciamento De Res Duos

TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR

DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E MEIO AMBIENTE

JOÃO CAMPOS FILHO – RA 437673
LUCINÉIA SOARES PEREIRA – RA 423477
MARLA CONSUELO RODRIGUES DA CONCEIÇÃO – RA 439133
MARINETE DE OLIVEIRA SOUZA - RA 436956 THAIS GONÇALVES DA SILVA - RA 442058

TEMA: DESTINAÇÃO E TRATAMENTO ADEQUADO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS HOSPITALARES

TUTOR EAD: ME. JEFFERSON TERUYA DE SOUZA

ITACARAMBI/MG - 17 DE ABRIL DE 2015
Destinação e Tratamento Adequado dos Resíduos Sólidos

Os resíduos sólidos hospitalares, mas conhecido como "lixo hospitalar ou resíduo séptico", sempre representou um grande problema para os gestores hospitalares, devido principalmente pela falta de informação e conhecimento sobre o assunto. Dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico mostram que 63% dos municípios brasileiros possuem coletas de resíduos de Serviço de Saúde. Dessas cidades, apenas 18% utilizam algum tipo de tecnologia, enquanto 36% queimam esses materiais a céu aberto e quase 35% não adotam qualquer tipo de tratamento.
O resíduo hospitalar pode ser fonte de risco de infecção para pacientes, visitantes e pessoas responsáveis pela coleta, tratamento e descarte desse lixo. Por isso a necessidade do adequado tratamento destes resíduos.
É essencial que os hospitais tenham planos de gerenciamentos de lixo muito bem definidos, independente de serem infectantes ou não, garantindo assim que todo lixo seja coletado, tratado e descartado de forma adequada. Esses planos devem incluir protocolos, sistemas e processos para descarte de lixo hospitalar desde sua geração, como no leito do paciente, até deixar a instalação para o descarte final.

A primeira etapa para esse processo é a Classificação dos resíduos, identificados como:
Grupo A (Biológico): Sondas, curativos, luvas, bolsa de colostomia, etc.;
Grupo B (Químico): Medicamento vencido, revelador, fixador de raios-X, etc.;
Grupo C (Radioativo): Cobalto,