Geraçao de linguagens
Primeira geração (Linguagem de maquina): São linguagens onde suas estruturas de controle são aparentemente orientadas a máquina. As instruções condicionais não são aninhadas e dependem fortemente de instruções de desvio incondicional como o GOTO. A primeira geração de linguagens remonta aos dias da codificação em linguagem de máquina, surgidas com o início da computação na década de 50, especificamente de 1950 a 1962. A Linguagem de máquina e Assembly representam esta primeira geração das linguagens de programação. Essas linguagens totalmente dependentes da máquina, exibem o mais baixo nível de abstração que uma linguagem pode ser representada. Essas linguagens somente devem ser usadas quando as linguagens de mais alto nível não satisfizerem as necessidades ou não forem suportadas.
Segunda geração (linguagens de montagem): A segunda geração de linguagens de programação foi desenvolvida de 1962 a 1974 e serviu de base para o desenvolvimento das modernas linguagens de programação. São linguagens onde as estruturas de controle são estruturadas de forma a minimizar ou dispensar o uso de instruções GOTO. As caraterísticas marcantes das linguagens de segunda geração foram o amplo uso com grande familiaridade e aceitação no mercado e a grande quantidade de bibliotecas de software, permitiram a programação multi-usuário, sistemas de execução em tempo real e desenvolvimento de gerenciadores de base de dados. As linguagens Fortran, Cobol, Algol e algumas extensões como Basic, foram os representantes dessa segunda geração. Fortran é uma linguagem ainda muito utilizada na área de engenharia e pela comunidade científica. Cobol é uma linguagem que foi aceita e ainda continua em uso para aplicações comerciais. Algol foi o precursor de muitas linguagens de terceira geração, por oferecer ricamente