Gerador de van der graaff
RELATORIO AULA PRATICA- ELETRIZAÇÃO/ GERADOR DE VAN DER GRAAFF
SÃO LUIS/MA 2012
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO MARANHÃO DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE FISICA – ELETRICIDADE E MAGNETISMO RELATORIO AULA PRATICA- ELETRIZAÇÃO/ GERADOR DE VAN DER GRAAFF
OBJETIVOS Compreender os processos de eletrização Verificar que o campo elétrico interno em uma cúpula eletrizada é zero.
MATERIAIS UTILIZADOS Gerador; Bastão de descarga elétrica; Fios de ligação.
FUNDAMENTAÇAO TEORICA PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO Considera-se um corpo eletrizado quando este tiver número diferente de prótons e elétrons, ou seja, quando não estiver neutro. O processo de retirar ou acrescentar elétrons a um corpo neutro para que este passe a estar eletrizado denominase eletrização. Alguns dos processos de eletrização mais comuns são: Eletrização por atrito Como o próprio nome diz, atritando-se, ou melhor, colocando-se dois corpos constituídos de substâncias diferentes e inicialmente neutros em contato muito próximo, um deles cede elétrons, enquanto o outro recebe. Ao final, os dois corpos estarão eletrizados e com cargas elétricas opostas.
O gerador utilizado (Gerador de Van Der Graaff) funcionar com a excitação por atrito é composto por uma correia de material isolante, dois roletes, uma cúpula de descarga, um motor, duas escovas ou pentes metálicos e uma coluna de apoio. Os materiais mais usados na correia são o acrílico ou o PVC. Os roletes são de materiais diferentes, ao menos um deles condutores(como Teflon e alumínio), para que se eletrizem de forma diferente devido ao atrito de rolamento com a correia. O motor gira os roletes, que ficam eletrizados e atraem cargas opostas para a superfície externa da correia