geracao y

or entendermos essa evolução, comecemos o estudo pela geração anterior, conhecida como geração X entre o período de 1965 a 1983. Essa geração, assistiu a decadência dos antigos padrões sociais e não tinha medo de jogá-los para o alto (ARIEL, 2010). “As pessoa X não vêem o êxito da mesma forma que seus pais. Ao contrário nutrem certo cinismo pelos meios de comunicação e marketing convencionais (LOMBARDIA, 2008, p. 2)”.
Eles não cresceram em um ambiente estimulante, apesar de boa parte conseguir tirar proveito das coisas novas, mas o processo de aprendizagem é considerado um pouco lento diante das coisas novas, em contrapartida, no comportamental, a geração X tem um bom equilíbrio entre família e trabalho, mas não costuma relacioná-los, cuida deles de forma separada. Por já ser adulta quando da revolução da microinformática no Brasil, e ter superado várias crises, consegue ter uma visão de mercado mais ampla, sendo bem aproveitada na implantação e supervisão de projetos já testados, pois possui grande habilidade de aprender com as velhas experiências (ARIEL, 2010).
A teoria X representa forte controle sobre os recursos humanos dentro da organização, como demonstra os itens a seguir:
- O ser humano, em geral, não gosta intrinsecamente de trabalhar, e trabalha o mínimo possível.
- Por essa razão a maior parte das pessoas precisa ser coagida, vigiada, orientada, ameaçada com castigos a fim de fazer o devido esforço para alcançar os objetivos da organização.
- O ser humano médio prefere ser dirigido, desejando evitar responsabilidades;
- É pouco ambicioso, procurando segurança acima de tudo.
- Empregados evitarão responsabilidades e procurarão receber ordens formais, sempre que possível.
- A maioria dos trabalhadores põe a segurança acima de todos os fatores associados ao trabalho, exibindo pouca ambição.
Com o passar do tempo e o advento das inovações tecnológicas o comportamento das pessoas foram sendo alterados, “costumes e hábitos foram sendo deixados em