Georg Wilhelm Friedrich Hegel
Hegel influenciou escritores de posições largamente díspares, incluindo seus admiradores (Strauss, Marx, Sartre, entre outros).
Suas concepções influentes são de lógica especulativa ou "dialética", "idealismo absoluto”, “Espírito", negatividade, "Aufheben" / "Aufhebung" ('sublimação', 'levantar', 'abolir', 'transcender', 'preservar'), dialética "Senhor/Escravo", "vida ética" e importância da história.
Hegel estudou no seminário de Tubinga com o poeta Friedrich Hölderlin e o filósofo Schelling. Os três estiveram atentos (embora muitas vezes discordaram) ao desenvolvimento da Revolução Francesa e colaboraram em uma crítica das filosofias idealistas de Immanuel Kant e de seu seguidor, Fichte.
Depois de ter se tornado tutor em Berna e em Frankfurt, Hegel começou a lecionar na Universidade de Jena, onde permaneceu de 1801 a 1806. Após a vitória de Napoleão, Hegel abandonou Jena e se tornou "professor das ciências filosóficas preparatórias" do Ginásio de Nuremberg em 1808, sendo seu reitor em 1809. Em 1816ocupou uma cátedra na Universidade de Heidelberg. Sucedeu Fichte como professor de filosofia na Universidade de Berlim em 1818, posto que ocupou até sua morte.
Estudou gramática até dezoito anos, enquanto estudante, fez uma vasta coleção de extratos de autores clássicos, artigos de jornal, trechos de manuais e tratados usados na época.
Em 1811 casou com Marie von Tucher, mais nova que ele 22anos, de Nürberg com quem teve dois filhos Karl, que tornou-se um eminente historiador, e Immanuel, teólogo. Juntou-se à família Ludwig, filho natural que trouxe de Jena.
Morreu na cidade Berlim..