geometria molecular
Unidade Arapongas
LIGAÇÕES QUÍMICAS, GEOMETRIA MOLECULAR E POLARIDADE
Discente: Joanamaria Egias
Janaina Rosa de Souza Costa
Lucas Domingues
Disciplina/Semestre: Introdução ao Laboratório – 1º Semestre
Docente: Jaqueline Camisa
Priscila Gonçalves
ARAPONGAS
2014
RESUMO
Foram realizados dois experimentos com objetivo de aplicar a teoria das ligações químicas, geometria molecular e polaridade. No primeiro caso, observou-se quais soluções conduziam corrente elétrica e correlacionou-se com o tipo de ligação química existente. Já no segundo caso, observou-se a polaridade da água e do tetracloreto de carbono, aproximando-se uma régua eletricamente carregada. Os resultados são condizentes com as teorias levantadas.
INTRODUÇÃO
Segundo Ubesco (1999), a diversidade de substâncias que existem na natureza deve-se à capacidade de combinação dos átomos de um mesmo elemento ou de elementos diferentes. Os cientistas Lewis e Kossel propuseram a teoria do octeto para explicar as ligações químicas entre os elementos, onde diz que a maioria dos átomos adquire estabilidade eletrônica quando apresenta oito elétrons na camada mais externa, a camada de valência. Assim, para adquirir estabilidade eletrônica, os átomos podem perder, ganhar ou compartilhar elétrons. Com isso ocorrem as ligações químicas entre eles, as quais são apresentadas na sequência.
As ligações iônicas ou eletrovalente ocorre entre íons, positivos (cátions) e negativos (ânions), e é caracterizada pela existência de forças de atração eletrostática entre íons, é a única em que ocorre transferência definitiva de elétrons. Os compostos formados são denominados compostos iônicos, constituindo estruturas eletricamente neutras. A interação entre os íons produz aglomerados com forma geométrica definida, denominados retículos cristalinos, característicos dos sólidos. (UBESCO, 1999).
Ligação covalente ou molecular