Geografia
O primeiro polo industrial da Amazonia foi a capital amazonense. Em 1967, organizou-se a Superintendencia da Zona Franca de Manaus, que transformou Manaus em zona Franca. A insençao de impostos para importaçao de máquinas e matérias-primas necessárias à produçao industrial atraiu indústrias transnacionais e nacionais, principalmente no setor de bensde consumo duráveis.
Atualmente, o polo indústrial de Manaus organizado a partir da zona franca, reúne mais de 500 empresas e gera 500 mil empregos diretos e iniretos.
Em Belém, o crescimento industrial teve início na década de 1970.
Nesse caso, predominam as indústrias de transformaçao mineral, atraídas pela presença de matérias primas e da energia provinjente da Usina-Hidrelétrica de Tucuri.
Produzindo na Floresta
As iniciativas da Sudam provocaram grandes danos ambientais e sociais.
A Coleta Florestal, ao lado da pesca, é a mais antiga base da economia regional, fornecendo trabalho e renda para a populaçao. Na Amazonia Ocidental, nos estados do Amazinas, Acre e Rondonia a extraçao de borracha nativa continuou a ser um dos fundamentos da subsistencia das populaçoes ribeirinhas.
A economia extrativa assegurou a conservaçao dos ecossistemas e de sua biodoversidade em áreas povoadas há muitas gerações.
Na década de 1980, sob a liderança de Chico Mendes, os seringueiros do Acre resistiram ao avanço das empresas madereiras e das fazendas sobre os seringais nativos e conseguiram que um decreto criasse reservas extrativas comunitarias.
O incentivo ao extrativismo tem sentido social e ambiental, mas também pode proporcionar vantagens economicas.
Os produtos nturais da floresta encontram novas e sofisticadas aplicaçoesnas industrias farmaceuticas e de aliementos.
As universidades e institutos cientificos da Amazonia pesquisam técnicas adequadas para o cultivo de espécies como a seringueira e a castanheira.