geografia
Teoria Populacional Malthusiana
Teoria Populacional Malthusiana foi desenvolvida por Thomas Malthus, economista, estatístico, demógrafo e estudioso das Ciências Sociais.
Malthus concluiu que inevitavelmente a fome seria uma realidade caso não houvesse um controle imediato da natalidade.
A definição de praga biológica é quando uma população fica com alta taxa de natalidade e baixa taxa de mortalidade e o número de indivíduos cresce em progressão geométrica de forma anormal no ambiente. Profecias malthusianas previam fome no mundo em virtude desse crescimento.
A superpopulação fica então sem controle até que surjam predadores que façam esse controle externo ou se os predadores e parasitas (doenças) não aparecerem, o descontrole continua até que acabe o alimento disponível no ambiente, gerando competição intraespecífica e controle populacional por fome.
No caso da população humana esse controle vem sendo feito com guerras, doenças e miséria. Nossa população está em explosão demográfica desde a revolução industrial, que começou na Inglaterra no século XVII por volta de 1650.
A solução defendida por Malthus seria:
1 A sujeição moral de retardar o casamento
2 A prática da castidade antes do casamento
3 Ter somente o número de filhos que se pudesse sustentar
Essa teoria foi então desmentida após a Revolução Industrial e com o avanço das técnicas agrícolas.
Teoria Populacional Neomalthusiana
Teoria Populacional Neomalthusiana é a atualização da Teoria populacional malthusiana, criada pelo demógrafo Thomas Malthus.
Para os neomalthusianos, a superpopulação dos países é a causa da pobreza desses países.
Com a nova aceleração populacional, voltaram a surgir estudos baseados nas ideias de Malthus, dando origem a um conjunto de formulações e propostas denominadas Neomalthusianas.
Novamente os teóricos explicam o subdesenvolvimento e a pobreza pelo crescimento populacional,