Geografia
O crescimento da população aliado ao aumento da pobreza gera a degradação ambiental. Então, se este é o problema, o caminho mais sensato é buscar o equilíbrio entre população, recursos naturais e poluição. Sempre preservando os recursos, freando o aumento da população, diminuindo as ambições consumistas e desenvolvendo novas tecnologias que contribuam com o meio ambiente. Para tanto é necessário perceber o perigo que representa o descontrolado aumento populacional global. Principalmente quando este crescimento é mais evidenciado nos países em processo de desenvolvimento econômico com altos índices de natalidade, como de 6,2 nascimentos por mulher atualmente na África. Mas também é preciso investigar as outras variáveis que compõem a analise de planejamento da população, como: considerar os problemas sociais e culturais, entre eles os relativos ao meio ambiente; a pobreza e a situação geográfica dos seres humanos em relação aos recursos e é claro a densidade da população (relação entre área e habitantes). O que esta equação resulta é a formação de legiões de pessoas "absolutamente pobres", que vivem à margem da vida, confinadas a um grau tal de degradação causada pela desnutrição, doenças, analfabetismo que, segundo o Banco Mundial, podem representar um universo de 1,5 bilhão de pessoas. A indignação aumenta com a constatação de que o "ciclo vicioso entre miséria e degradação ambiental" tende a se perpetuar quando os efeitos prejudiciais ficam agravados por causa de sistemas educacionais ineficientes. Então fica claro há necessidade de se colocar novas variáveis na equação que leva à degradação ambiental e que para se conter este ciclo vicioso é preciso solucionar o complexo problema dos padrões de consumo e do aumento populacional global.
Consumo e Meio Ambiente
O ato de consumo em si não é um problema. O consumo é necessário à vida e à sobrevivência de toda e qualquer espécie. Para respirar precisamos