geografia
A identificação, analise e classificação genética das formas de relevo adotada baseiam-se em modelos fundamentados na relação entre geologia (natureza e idade das rochas) e grandes unidades geográficas representativas das superfícies de aplainamento.
Os primeiros trabalhos geomorfológicos realizados no Brasil foram nas décadas de 1940 e 1950, fundamentam-se nos princípios da teoria Davisiana do ciclo geográfico, e serviram como referencia aos diversos estudos do relevo brasileiro.
Nessas tentativas pioneiras de analise da evolução do relevo surgiu o uso de uma terminologia especifica como:níveis de erosão,superfície de aplainamento,peneplanos,peneplanície,relevo jovem,relevo maduro,relevo senil,rejuvenescimento,entre outros.
Esse conceito seria viável se não ocorressem os afastamentos da evolução normal do relevo causados por mudanças climáticas profundas,dificultando adequação do modelo a realidade do relevo.
Com os trabalhos de King (1956) a geomorfologia brasileira é abordada considerando novos modelos interpretativos.
Superfícies aplainadas são referidas como resultantes da atuação de processos de recuo paralelo, de conformidade com os modelos teóricos de King(1949) e Penck(1953). ,
superfícies de erosão a identificação, analise e classificação genética das formas de relevo adotada baseiam-se em modelos fundamentados na relação entre a geologia (natureza as idades das rochas) e grandes unidades geográficas representativas das superfícies de aplainamento. A ampliação dessa conceituação teórica, representativa de um ciclo ideal continuo, seria viável se não ocorressem os afastamentos da evolução normal do relevo causado por mudanças climáticas profundas, dificultando a adequação do modelo a realidade do relevo.
Conceitos fundamentais:
Peneplano: no modelo Davisiano do "ciclo geografico ideal", o manto de intemperismo migraria pela açao da gravidade encosta abaixo , sendo entao removido pelo rio como parte de sua