GEOGRAFIA
- Um fato em comum existente nos textos que difundem a nova geografia é o fato de que todas começam com a critica do projeto dito clássico ou tradicional da geografia. Para ele a concepção dos fenômenos únicos é uma característica da geografia considerada tradicional, e essa concepção faz com que a geografia fique condenada a ser apenas uma descrição tediosa dos acontecimentos. https://www.facebook.com/photo.php?fbid=809326452415036&set=a.406326246048394.114593.167770989903922&type=1&theater e, finalmente (como ultima "tradução teórica" enunciada por Krugman no seu trabalho seminal), a "causação cumulativa" ("Cumulative causation").
A mais aprimorada síntese teórica da/sobre a nova geografia economica é provavelmente o livro The Spatial Economics de Masahisa Fujita, Paul Krugman e Anthony J. Venables de 1999. Destaca-se também como base teórica o "modelo centro-periferia".4
O "fundador" Paul Krugman
A nova geografia econômica é, segundo Paul Krugman5 um um novo "tipo" de pesquisa (científica, evidentemente), (frequentemente descrito/denominado como/de “nova geografia econômica”), que surgiu desde 1990 no meio neokeynesiano economista estadunidense. Trata-se de uma “vertente” que difere do “trabalho tradicional” de/da/na geografia econômica principalmente no que se refere à adoção de uma estratégia de modelar / criar modelos que explora/usa os mesmos “tricks” técnicos / técnicas que tiveram um papel tão importante no “novo comércio” (new trade) e nas “novas” teorias “do crescimento” (‘new growth’ theories); essas “técnicas” de criar modelos, enquanto que eles excluem qualquer pretensão de generalidade, permitem a construção de modelos que – diferentemente à maioria da análise espacial tradicional –