Geografia e modernidade
O Advento dos Tempos Modernos
O Horizonte lógico - formal na Geografia Moderna
Durante o período do entre-guerras as dificuldades de diálogo e de comunicação são aparentemente as causas da dispersão geográfica das “escolas e círculos” organizados:
Segmentação X Cosmopolitismo;
Positivismo Lógico – Séc. XX (Nova Geografia ou Geografia Quantitativa);
Correntes neo-hegelianas (início do séc. XX – Inglaterra) X Filosofia Analítica;
A linguagem é o fundamento do pensamento lógico;
Para Winttgenstein, existem três tipos de proposições que correspondem aos três modelos do conhecimento: Proposições dotadas de sentido, vazias de sentido e destituídas de sentido.
Winttgenstein: Construção de “quadros de fato” E a relação dos quadros de fato e a realidade;
Teoria geral dos Sistemas;
Pós-anos cinqüenta – passagem de uma Geografia clássica para uma dita moderna;
Refutação das tradições geográficas;
Ruptura da Geografia clássica X Geografia teórica;
O sentido da releitura da história da Geografia (Ratzel, Burton e Schaefer);
A análise sistemática (Harvey); (Teoria geral dos sistemas X Estruturalismo);
A evocação de uma geografia científica e moderna (legitimação-anos 60 e 70);
O horizonte da crítica radical
Críticas de caráter teórico metodológico e as de domínio prático e ideológico da Nova Geografia:
Duas associações marcam a perspectiva radical, a que relaciona o modelo da ciência “teórica” e o idealismo; e a do positivismo como forma da ciência burguesa;
A ciência é um instrumento de alienação social, e os métodos positivistas são procedimentos eficazes na reprodução dos modelos de desigualdades social e espacial;
Geografia tradicional, Geografia quantitativa, Nova ciência;
O materialismo histórico-dialético - Karl Marx;
A Geografia dos professores e a Utilidade ideológica – Yves Lacoste;
Lacoste X Vidal;
A geografia radical marxista pretende