Fichamento: Capitulo ! Geografia e Modernidade

Disciplina: História do Pensamento Geográfico
Turma: ☒ Diurno ☐ Noturno
Prof. Dra Rita de Cássia Martins de Souza

Referência Bibliográfica:

GOMES, Paulo Cesar da Costa. Geografia e Modernidade. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010

Objetivos do texto:

Expor um panorama da forma como a ciência se desenvolveu a partir do período histórico relativo a idade moderna a partir da oposição entre o racionalismo metódico e as propostas antirracionais, e os reflexos desse antagonismo na concepção do lugar da Geografia e construção pensamento geográfico

Questões:
1. O que o autor chama de dois polos epistemológicos da modernidade? Quais são esses polos e quando aparecem?
2. Em que se sustenta a relação ciência e modernidade?
3. Por que o método foi colocado pela ciência racionalista como garantia lógica da relação pensamento – realidade?
4. Segundo o autor, como a dualidade presente na modernidade se expressa no conhecimento geográfico?

1. O corte histórico definido como “Idade Moderna” se dá ao final do XVIII, a partir de uma série de transformações graduais que conduziram a um novo valor da ciência no âmbito da vida social. São apresentados como polos epistemológicos da modernidade o antagonismo entre o método racional empírico e a crítica a exclusividade do método racional enquanto meios de se alcançar o conhecimento, sendo que ambos ocorrem quase imediatamente, o segundo movimento como reação ao primeiro.
2. Compreende-se através da leitura do texto, que a modernidade se dá a partir da ascensão da ciência sobre o mito como via para se conceber conhecimento válido, e seu enraizamento no imaginário social em suas variadas esferas.
3. O método na ciência racionalista, permite que o pensamento seja demonstrado sob um conjunto normativo lógico, crítico e cuja validade possa ser o mais amplamente verificável, garantindo assim aproximar ao máximo a abstração do material. Desta maneira torna-se possível definir limites claros entre