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Tabela 2.2 – Composição da matriz energética brasileira (2009/2010)1
O gráfico 2.1 apresenta a composição da matriz energética nacional referente ao período de 2010.
Gráfico 2.1 - Oferta interna de energia no Brasil (2010)
Em 2010 a OIF obteve um aumento de 9,6% em relação ao ano de 2009, esse forte aumento teve como principais responsáveis a recuperação dos níveis de produção da indústria metalúrgica e da mineração associada, setores estes que foram afetados pela crise de 2008. A produção de aço cresceu acima de 24%. A isso soma-se o aumento da produção de cimento (14%) que alavancou inúmeros produtos da indústria de construção civil2. Nas fontes não renováveis, o gás natural apresentou um aumento de mais de 14% em relação a 2009, isso devido ao aumento de sua utilização na geração elétrica e industrial. De forma geral, há uma redução da participação das fontes de energia renováveis em relação a 2009.
Déficit da energia O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico informou hoje (10) que o risco de déficit de energia é zero para as regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Após reunião nesta tarde, o grupo, formado por integrantes de órgãos oficiais do setor elétrico, disse que foram observadas chuvas acima da média em junho nas principais bacias de rios do Sudeste, e houve melhoria nas condições de suprimento de energia do Sistema Elétrico Nacional. Em nota divulgada no mês passado, o comitê informou que havia risco de déficit de energia em torno de 2,5% para as regiões Sudeste e Centro-Oeste.