geo poli

Depois de ler pronto o post anterior, me peguei pensando no quão legal seria trabalhar no google, e logo em seguida, não pude deixar de pensar num extremo oposto, foi ai que, pegando o gancho do post anterior, resolvi fazer uma breve comparação entre o modo como a relação de trabalho se dava à época da revolução industrial e o modo como a relação de trabalho é tratada hoje em dia. Essas cenas do filme “Tempos Modernos” evidenciam que à época da revolução industrial, pouco se preocupava com o trabalhador; o foco era na produção e o ideal era que se produzisse mais no menor tempo possível. Para tornar isso viável, as jornadas de trabalho eram longas, os intervalos e pausas para almoço eram pequenos e o trabalho dos operários era repetitivo e nada valorizado.

Em contrapartida, o “Jeito Google” de se trabalhar, como foi dito no post anterior e como ficou evidente no vídeo, prioriza a satisfação e o bem estar dos funcionários. Diferentemente da máxima “time is money”, preconizada à época do filme de Chaplin, os fundadores do Google acreditam que a produtividade será muito mais efetiva se o ambiente de trabalho for criativo, estimulante e agradável, assim como os funcionários produzirão melhor se estiverem saudáveis, alegres e motivados.
E essa concepção de trabalho, vai ao encontro da teoria da pirâmide das necessidades, que o psicólogo Abraham Maslow propôs.
A pirâmide de Maslow se baseia em 5 hierarquias: Na base, as necessidades fisiológicas devem ser supridas, logo acima, vêm as necessidades por segurança ( do corpo, da família, do emprego, da propriedade...) seguidas pelas necessidades sociais ( família, relacionamentos, amor, amizade). E ai então é que entra a necessidade por estima- que diz respeito à nossa autoconfiança, às nossas conquistas e ao respeito que os outros nos conferem - e no topo da pirâmide, a necessidade de realização pessoal. Essa pirâmide facilmente nos mostra que para atingirmos a realização pessoal - desejo