Genocídio Cultural
Existe uma diferença entre o Genocídio entrou para o Direito internacional e o Etnocídio ele não é necessariamente intencional e serve de estudo para os etnólogos, conhecido como um grupo étnico imposta por traços culturais.
Em 1943 Raphael Lemkin um advogado e lingüístico criou a expressão da palavra Genocídio em grego (Genos- raça e tribo) e cídio em latino (assasinato), e a palavra Etnocídio grego ethnos (nação) e cídio em latino (assasinato).
No ano de 1951 nas Nações Unidas a Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio define como atos cometidos contra grupos nacionais, étnicos, raciais ou religiosos, e o etnocídio crimes motivados pela etnicidade.
O etnocídio seria as ações as quais não levariam à morte ou a dano de membros viventes de um grupo, efeito de longo prazo ao reduzir a taxa de nascimentos, interferirem com a educação ou transmissão de cultura às futuras gerações, ou excluindo a existência do grupo ou suas práticas do registro histórico, encontra-se em povos indígenas oprimidos, conhecido como “Culturicídio”. A ONU (Organização das Nações Unidas) define estas ações legais como exemplos: a prevenção de nascimentos de um grupo étnico forçados a entregarem suas crianças á outro grupo.
Sua lei internacional considera como ações violentas diretas e repressivas, Lemkin vê como um crime acima de todos, sem considerar a quantidade de pessoas mortas e feridas, e sim por tirar culturas inteiras e insubstituíveis, expressava-se como deficiências percebidas e restrições da lei, que tenham que identificar a esta destruição por ações menos violentas e discretas.
Etnólogos – que estudam a ciência dos fatos e documentos levantados pela etnografia no âmbito da antropologia cultural e social, buscando uma apreciação analítica e comparativa das