Genes
Evolução dos Materiais Piso das pistas era em terra, passaram a cinzas e agora a material sintético (tartan) o que melhorou a performance dos atletas; O aparecimento das sapatilhas com “bicos”; Aparecimento d Colchões para quedas; Varas de madeira e pesadas passaram a ser de alumínio, mais leves e fáceis de transporta; Cronometro para medição de tempo e posteriormente cronómetros eletrónicos através de vídeos finish.
Corridas
Estrutura dinâmica do ciclo do movimento da corrida:
Fase de apoio àfrente: Inicio: contato do pé no solo;
Fim: vertical que passa no centro de apoio coincide com a vertical que passa no c.g. Quanto – for o tempo de apoio do pé, - será a perda de tempo para acelerar. Fase de Suporte: Momento em que a bacia passa sobre a vertical do apoio e verifica-se a maior flexão a nível da articulação do joelho. A ação sobre o solo é feita definitivamente. Função de repulsão e impulsão.
Fase de apoio atrás: Inicio momento em que a vertical que passa no centro de apoio = com a vertical que passa no c.g; Termina: Momento em que a ponta do pé perde o contato com o solo. Nesta fase fase verifica-se a extensão ótima ao nível da articulação da anca, joelho e tornozelo, sendo a extensão do pé a ultima a efetuar-se.
Fase de balanço atrás: Inicio: ponta do pé perde contato com o solo; Termina: centros dos 2 joelhos estão no mesmo plano frontal. Em todo o balanço atrás os MI deve balançar descontraído.
Fase de balanço à frente: Inicio: centros dos 2 joelhos estão no mesmo plano frontal; Termina: pé retoma o contato com o solo.
Rentabilidade Corrida de 100m o atleta não realiza a distância de 100m, realiza sempre mais., Diferença dá-se (ex: partida de blocos), pois o atleta parte atrás da linha de partida, logo tem de percorrer uma maior distancia apos o tiro de partida até à linha de chegada; Desvios laterais e verticais que vão aumentar a distância a percorrer; Objetivo é