gatinha
O desenho como linguagem é uma forma de comunicação construída ao longo dos anos. O homem primitivo deixou sua marca nas cavernas, representou imagens, criou símbolos e registrou a sua história. Para tanto, apontamos.
O homem sempre desenhou. Sempre deixou registros gráficos, índices de sua existência, comunicados íntimos destinados à posteridade. O desenho, linguagem tão antiga e tão permanente, sempre esteve presente, desde que o homem inventou o homem. Atravessou as fronteiras espaciais e temporais, e, por ser tão simples, teimosamente acompanha nossa aventura na Terra.
Precisamos de muito pouco para desenhar: uma superfície (que não precisa ser plana) e um instrumento que trace linhas ou pontos sobre essa superfície. Os desenhos que vem dez da pré-história desenhados em cavernas, como animais, caçadas, seres humanos e atividades rituais de sobrevivência, ate os dias de hoje em forma de grafite e exposições de arte.
Dessa forma, podemos pensar o desenho como linguagem universal que possui convenções pertencentes à sociedade e a cultura e perpetua diferentes gerações. Cada qual com suas singularidades próprias, dotada de história.
Junqueira Filho (2005) nos diz que o desenho é uma linguagem com estrutura e regras próprias de funcionamento. Linguagem esta que significa toda e qualquer realização humana onde o desenho se enquadra num sistema de representação como uma produção de sentido. Desenhando a criança imprime registros, portanto, expressa e comunica-se.
Mas se o desenho é uma linguagem, o que será que este desenho pode nos dizer? Que significado pode atribuir a ele?
Os desenhos podem expressar sentimentos, ideias, fazer fluir a imaginação e mostra o modo subjetivo com o que o artista vê o mundo. O desenho não pretende ser a copiar fiel do real , a figura não e simétrica mais nos transmiti sentimentos .