Gastos
O capítulo tem como objectivo, analisar, atendendo ao campo de acção da investigação, a evolução dos elementos teóricos relacionados com a auditoria e o controlo interno na área dos gastos e as tendências actuais que reconhece neste campo a literatura, assumindo a partir disso posições teóricas que permitem estabelecer um marco conceptual geralmente aceite, para os fins riscados.
1.2.1 Administração
O actual cenário nacional e internacional exige das empresas, habilidades e esforços, no sentido de promover o crescimento harmónico e a interação efectiva da organização, destacando-se a utilização dos recursos.
Ao respecto Chiavenato (1999, p.36) comenta que:
[...] o mundo moderno se caracteriza por tendências que envolvem globalização, tecnologia, informação, conhecimento, serviços, ênfase no cliente, qualidade, produtividade e competitividade. Todas essas tendências estão afetando e continuarão a afetar a maneira pela qual as organizações utilizam as pessoas.
De acordo as ideias acima expostas pode-se dizer que as organizações precisam da eficiência dos processos, Amaru (2011, p. 14.) reconhecendo que a Eficiência “significa produzir sem desperdiçar recursos. Uma empresa eficiente produz resultados sem desperdícios, portanto com baixo custo. Isso permite praticar preços mais acessíveis para o cliente, gerando mais lucro para a empresa”.
A eficiência é relação entre os meios utilizados e objectivos logrados. O gestor optimiza a utilização dos recursos pela economia e pelo rendimento” (Tamo, 2006, p. 46).
Drucker (2010, p. 472) concorda com as palavras anteriores ao destacar: “Os executivos fazem muitas coisas além de tomar decisões. Só eles, porém, as tomam. A primeira aptidão para administrar é, portanto, ser capaz de tomar decisões eficazes.
O processo administrativo consta das seguintes funções: Planejar Organizar, Dirigir, controlar (Chiavenato, 2007).
Rojas (2010, p.1) concorda com o autor anterior