Gargalos logisticos da baixada santista
O tema a ser pesquisado tem como principal quesito identificar os principais gargalos logísticos encontrados na Baixada Santista e seus impactos perante ao prazo de entrega, custos, deficiência na infraestrutura da logística brasileira que permeiam todos os tipos de transporte entre outros.
1.1 PROBLEMATIZAÇÃO
Algumas cidades, por falta de estradas, terminais e portos reduzem a cadencia dos transportes rodoviários. Na Baixada Santista os caminhoneiros não tem conseguido alcançar os terminais, o que provoca filas na Rodovia Cônego Domenico Rangoni (Piaçaguera-Guarujá). Os fretes de longa distância são mais afetados, seus preços subiram aproximadamente R$ 60,00 reais nas ultimas semanas.
1.2 HIPÓTESES
Uma das hipóteses do crescimento dos gargalos logísticos na Baixada Santista é o crescimento da economia aumentando a movimentação de cargas e de pessoas em demanda do Pólo Industrial de Cubatão e do Porto de Santos e também pela falta de investimento por parte do Governo Estadual, que impossibilita a execução de obras para a melhoria das transações logísticas da Baixada Santista.
2. OBJETIVOS
O objetivo deste trabalho é abordar os principais gargalos logísticos da Baixada Santista e os impactos que estão trazendo para a nossa região, e através deste problema, levantar algumas soluções que poderão ser utilizadas para a melhoria das transações logística Baixada Santista.
3. JUSTIFICATIVA
Não é de hoje que os gargalos logísticos vêm trazendo problemas para a nossa região, com o crescimento da economia, o crescimento populacional aumenta cada vez mais, aumentando os congestionamentos de forma que atinge o prazo da entrega de cargas e indiretamente os custos de frete.
3.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo Bresser:
“Entre os problemas revelados, destacam-se filas de quase 100km no porto de Paranaguá, os enormes congestionamentos de trens e caminhões no Pátio do Porto de Santos, as