Gabriel naudé
1.- Criação de um bibliotecário profissional. Segundo Naudé, deviam ser pessoas cultas com formação específica na elaboração de instrumentos bibliotecários de controle e ordenação de fundos a serviço da cultura e da ciência.
2.- Assentamento das técnicas de descrição bibliográfica, tanto para catálogos como para repertórios bibliográficos, para fazer frente ao crescimento das coleções; a memória resulta numa estratégia insuficiente de controle.
3.- Ordenação dos fundos por matérias.
4.- Dar preferência ao conteúdo do livro e não a sua aparência exterior (ideia já proposta por Leibniz em sua fase profissional de bibliotecário).
5.- Importância das instalações e da distribuição dos móveis: estantes afastadas das paredes, espaços iluminados por luz natural, os livros não mais estariam acorrentados, etc...
6.- Necessidade de dotar as bibliotecas de um pressuposto permanente para a compra de livros, para ter uma coleção com o maior número de obras e autores.
7.- Abertura das bibliotecas ao público, estabelecendo horários de acesso, que seria a semente para o ressurgimento das bibliotecas públicas no século