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TERESINA, 09 DE MAIO DE 2014.
HISTÓRICO DAS GRANDEZAS DE RADIOPROTEÇÃO
Em 189 Wilhelm Conrad Röentgen descobre os Raios, revolucionado a medicina.
Em 1896 Marie Curie, Pierre Curie e Henry Becquerel descobrem as substâncias radioativas. Em uma de suas experiências, Röentgen colocou a mão de sua mulher, Bertha, na frente do filme e obteve a primeira radiografia da história, mostrando os ossos de Dona Bertha e até seu anel de casamento.
Com a revolução da medicina e seu uso desenfreado cada vez mais vem se utilizando a radiação ionizante como tratamento e diagnostico. Como o ser humano não dispõe de sistemas próprios para a detecção da presença de
Radiação ionizante e por ela ser incolor, inodora, não palpável e inaudível, foi necessária a criação do II Congresso Mundial de Radiologia em Estocolmo - criação da Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP) em 1928. Devido a necessidade de expressar as quantidades de radiação emitidas por materiais radioativos e equipamentos emissores de radiação ionizante; estimar a produção de efeitos biológicos; criar e introduzir grandezas e suas unidades
TPOS DE GRANDEZAS EM RADIOPROTEÇÃO
LIMITANTES
São grandezas criadas pela ICRP e também utilizadas em normas para indicar o risco humano da exposição à radiação ionizante. As grandezas limitantes de uso oficial no país são definidas pelo organismo regulador, Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), principalmente as que são definidas em normas básicas e específicas para radioproteção, em cada área de aplicação. ICRP 26 e NORMA CNEN NE 3.01 (1998)
-Fator de qualidade Efetivo- É o fator de conversão de dose absorvida num tecido ou órgão em equivalente de dose no tecido ou órgão:
H = D.Q
-Dose Equivalente- É o produto da dose absorvida D num ponto no tecido, pelo fator de qualidade Q da radiação.
H = D.Q
-Dose